Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Entre o Aqui e o Ali..

A vida faz-nos querer estar em muitos sítios. Ansiamos por amanhã mas desejamos ser ainda ontem.. Queremos ficar aqui mas ao mesmo tempo que sonhamos já estar ali... É a incerteza que nos conduz pela estrada, cheia de curvas, até ao futuro!!

Entre o Aqui e o Ali..

A vida faz-nos querer estar em muitos sítios. Ansiamos por amanhã mas desejamos ser ainda ontem.. Queremos ficar aqui mas ao mesmo tempo que sonhamos já estar ali... É a incerteza que nos conduz pela estrada, cheia de curvas, até ao futuro!!

A gravidez (atrás da lente!)

O inicio do "nada mais será igual" deu-se através da lente da fantástica, simpática e carinhosa Joana Patita. A sua capacidade para nos colocar à vontade mostrou-se logo de inicio e bastaram alguns minutos para que conseguíssemos fotos fantásticas. Talento natural, diria eu, para alguém que fotográfa por paixão e por hobby e que o faz tão bem.

Queríamos fotos em que pudessemos ser transportados para o momento em que as tirámos. Sentir a mesma brisa fresca, os raios de sol na face. Ouvir os sons dos meninos que brincavam. As nossas gargalhadas. Sentir o nosso coração acelerado da emoção e da alegria que estávamos a sentir. Nós os 3, para a eternidade, nestas fotos que tanto nos dizem e que tanto amor nos trouxeram. E conseguimos.

Obrigada querida Joana. Ficarás para sempre no nosso coração. 

 

1_20140222_V+F=S_143©Joana Patita.jpg

4_20140222_V+F=S_55©Joana Patita.jpg

5_20140222_V+F=S_275©Joana Patita.jpg

20140222_V+F=S_19-®Joana Patita.jpg

20140222_V+F=S_42-®Joana Patita.jpg

20140222_V+F=S_64-®Joana Patita.jpg

20140222_V+F=S_103-®Joana Patita.jpg

20140222_V+F=S_156-®Joana Patita.jpg

20140222_V+F=S_168-®Joana Patita.jpg

20140222_V+F=S_216-®Joana Patita.jpg

20140222_V+F=S_254-®Joana Patita.jpg

20140222_V+F=S_340-®Joana Patita.jpg

 

Miminhos da MI

A minha Mi. sempre teve o dom de, para além de nos aquecer o coração, fazer-nos derramar lágrimas de emoção e alegria. Atenta por natureza, consegue trazer ao de cima o melhor de nós. Os sorrisos e a alegria junto dela são uma constante. A sua capacidade de olhar bem fundo de nós e perceber o que nos vai na alma. O que gostamos ou não. O que nos deixa radiante.

E desta vez não foi excepção. Ela sabe e conhece a paixão que temos pelo nosso pequeno príncipe e o quanto a nossa gravidez foi desejada, acarinhada e planeada. Pediu-me umas fotos para um projecto de natal, novas ideias, novas prendas para agradar os que mais amamos. E quando vi o resultado, deste lado do computador não consegui evitar que a lágrima me caísse pela face. É por conseguirmos tão facilmente tocar o coração uma da outra, que a distância não diminui a nossa amizade. Que mais dizer senão... Obrigada!!

O Natal está a chegar e, com o seu jeito mágico para trabalhar tudo o que é imagens, fotografias, criar ilustrações, design's, consegue através de umas simples fotos cheias de amor e ternura, criar toda uma panóplia de coisas fofas, deliciosas. Diria mesmo mágicas. Aqui poderão ver que tenho razão. Mas encomendem novas para vocês, porque estas já são para mim ;) 

Deixo-vos o site http://www.wicdesign.com/ e a página do facebook WIC . design | by míriam gil para se poderem "perder" no mundo da minha Mi.

Tunísia..

Regressei da Tunísia com um sentimento estranho. Parece que num todo, não chegou para nada.. Vim das férias mais que cansada e com a sensação de não querer voltar.. Mas consigo atribuir este sentimento a uma causa específica: depois de um México exuberante e fantasticamente viciante, é difícil encontrarmos na Tunísia algo que nos encha as medidas.

 

Como dizia alguém (e até eu própria) a Tunísia é um país bem diferente, com culturas diferentes e comportamentos diferentes. Pessoas que não sabem o que são sacos plásticos (o pão era levado por um habitante que vagueava pelo passeio, debaixo dos sovacos... Não querendo tecer mais comentários sobre este aspecto, só de reflectir que a palavra "banho" era um pouco estranha para eles, facto justificável só pelo cheiro nauseabundo que os acompanhava.. Agora imaginem o estado do pão...), que têm uma simpatia um tanto ou quanto falsa (apenas e enquanto lhes é dado uma gorjeta), que conhecem o Figo, Cristiano Ronaldo, mas também a Catarina Furtado, a Marisa Cruz e até a Carolina Patrocínio (onde será que eles foram descobrir isto). São pessoas bastante persistentes com os turistas, mas não creio que sejam pessoas perigosas. Já sabem é a história toda, e temos de estar sempre de olho aberto.

 

O hotel era muito bom. Um Riu Palace Hammamet Marhaba não poderia desiludir, mas a realidade é que não teve o impacto que esperava. A comida para mim foi um pequeno problema, se não fosse a melancia, os crepes de chocolate e os gelados... Todo a outra comida, mesmo que de carácter internacional, tinha um sabor a determinado condimento (desconheço qual) que tornava quase todos os pratos iguais.A massa sabia ao mesmo do arroz, o arroz sabia ao mesmo das batatas assadas, e por aí adiante.

A piscina estava quase sempre vazia, e em volta dela muito se via pessoas mais velhas, algumas com filhos e outras com netos, mas não com aquela "genica" que os portugueses apresentam em tanto lado. A envolvência em termos de espaços é muito agradável: muita relva, muitas palmeiras; pontes e rios criados; castelos. A praia era bastante agradável, não fosse a chuva ter trazido as ondas e as algas que começaram a invadir o nosso espaço.

 

A Tunísia acabou por me deixar um vazio. A viagem de 28H de autocarro foi o bastante para me limitar na visita a qualquer outra localidade. Apesar de durante todas estas horas termos visto Oásis surgidos no meio do nada, junto de uma das maiores cadeias de montanhas que os separam da Argélia (e segundo eles, onde foi gravado a Guerra das Estrelas); passeado de charrete (15 minutos se tanto); visitado o maior templo do norte de África em El Jem; conhecido o maior lago salgado que neste momento está seco (culpa? terramotos que levam montanhas a fecharem as entradas do mar, sendo que a única água que perdura ali será a das chuvas abundantes de inverno); e por fim ter um cheirinho a deserto (só cheiro mesmo, porque acredito que o deserto a sério ainda estava um pouco longe) onde podemos andar nos nossos amigos camelos.

 

Mas algo trago de lá: só podemos falar no fim de conhecer.E descobrir sitios novos, culturas novas, opções religiosas diferentes acaba por nos henriquecer. Trouxe mais diversidade na minha bagagem. As férias souberam a muito pouco. O descanso não foi o suficiente.

 

Ficam algumas fotos de um sitio que considero que todos devíamos visitar, desde que nenhum de vós vá com as expectativas tão altas como as minhas; pois podemos ter alguma desilusão. Contudo, foi bom lá ter ido.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Descanso - Parte II

Como não há uma sem duas, no outro fim-de-semana lá nos decidimos a descer novamente até ás zonas algarvias para mais um período (mesmo que bem pequeno) de descanso. Certo é que os papás já lá estavam, com o quarto reservado mesmo à nossa espera.

Depois do trabalho, o arrumar da mala (pouca roupa para poucos dias, claro está) fez-se num ápice, mas o certo é que o relógio sempre conseguiu andar mais depressa que eu e quando nos lembrámos de olhar para ele, eram 22h e estávamos preparados para partir.

 

O primeiro dia foi de praia. Areia, sol, mar e mais mar. Assim que caminhámos para junto do azul marítmimo, apoderou-se de nós uma necessidade de vingar o nosso fantástico (e desfeito) colchão amarelo que não tinha durado mais que meio dia no fim-de-semana anterior. E foi aqui, que nos aventurámos na compra de um outro "colchenet" que cumpriu o seu propósito - durar mais tempo que o amarelinho.

 

Almoço descansado, sem pressas. E regresso à praia, onde o cenário era (bem conhecido com toda a certeza pelos turistas daquelas zonas algarvias) o vazio, com excepção para todos os chapéus de sol, fechados mas montados, que são deixados na areia a reservar o lugar.Tivemos direito até à tão famosa "(olha) boli berlim", pois as férias são merecedoras de uma tentação extraordinária.

 

O domingo foi dedicado ao Slide&Splash, a umas belas gargalhadas, cambalhotas, tropeções, sensações de costelas partidas. Gritos e mais gritos. Palpitações. Biquinis fora do seu lugar e fotografias indiscretas.

No final, o cansaço era maior ainda. Mas os momentos de diversão e de alegria vieram connosco. Mesmo depois de o descanso se ter tornado em cansaço.

 

 

 

 


 

 

Momento

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gosto desta foto e pronto.. Nada mais a dizer quando se gosta (mesmo quando os outros do lado de fora não vêm nada nela).